Ataque de Bolsonaro a Flávio Dino denota racismo político e pouco caso para com nordestinos!
Bolsonaro parte para um campo perigoso. Ao se insurgir contra a população de uma região tão importante e que tantas contribuições e vultos vem dando ao Brasil em todos os campos da natureza humana, faz coro ao preconceito e discriminação aos nordestinos, já vivos em boa parte do Brasil, e comete uma espécie de “racismo político”.
Globo repudia em nota ataques de Jair Bolsonaro à jornalista Miriam Leitão
A jornalistas estrangeiros, Bolsonaro afirmou que a jornalista foi presa quando estava indo para a Guerrilha do Araguaia e que ela mentiu sobre ter sido torturada durante a ditadura. Miriam foi presa, torturada e não participou da luta armada.
João Azevêdo rebate declarações de Bolsonaro contra a Paraíba e condena postura do presidente
O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), usou seu perfil numa rede social para rebater as declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), contra os estados da Paraíba e do Maranhão.
Bolsonaro ataca Flávio Dino e João Azevêdo, governadores do Maranhão e da Paraíba, e mostra perseguição contra Estados
Declaração do presidente – “de todos ‘de Paraíba’, o pior é o do Maranhão” – que conversava informalmente com Onyx Lorenzoni, foi captada por microfones da TV Brasil
Mais um disparate! “Passar fome no Brasil é uma grande mentira”, afirma Bolsonaro
O mandatário da República defendeu ainda que “os políticos que criticam a fome no Brasil têm que se preocupar e estudar um pouco mais as consequências [de dar bolsas]”.
Flávio Dino entrega mais uma etapa do Hospital do Servidor, mas obras continuam
Mais acesso a serviços especializados de saúde, tranquilidade e segurança no tratamento ao servidor do Estado com a inauguração da segunda etapa de obras do Hospital do Servidor do Maranhão.
Intelectuais em alerta! Mesmo ameaçado pela soja, Buriti ainda respira ar puro e poesia!
Dois dias inteiros na cidade de Buriti de Inácia Vaz, a 320 KM de São Luís-MA, respirando ar puro e poesia; ouvindo recitais e histórias do arco da velha; tendo aulas de sustentabilidade e conspirando para que, em breve, um movimento feito à Balaiada consiga impedir o desmatamento criminoso que se faz na região
Filha de ambientalista morto foi vítima três vezes dos agrotóxicos
Reportagem acompanhou Marcia Xavier, cujo pai foi morto por lutar contra pesticidas no Ceará, a uma audiência no Congresso
Grave! Moro teria ignorado investigação da PF sobre provas ilegais no caso Odebrecht
Moro condenou réus antes de conclusão da sindicância da PF
Interceptação irregular de empresa canadense foi usada por acusação
Grampos de Youssef foram confirmados por depoimentos de policiais
Intercept diz como e por que está publicando chats privados sobre a Lava Jato e Sergio Moro
O Intercept Brasil publicou três reportagens explosivas mostrando discussões internas e atitudes altamente controversas, politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da Lava Jato, coordenada pelo procurador renomado Deltan Dallagnol, em colaboração com o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, celebrado a nível mundial.
Intercept Brasil sinaliza que áudios vazados da Lava-Jato revelarão muito mais "promiscuidades"
Numa segunda abordagem das bombásticas matérias do site Intercept Brasil, é revelado, através do que vazou do Telegram, que Sergio Moro e Deltan Dallagnol trocaram mensagens de texto que revelam que o então juiz federal foi muito além do papel que lhe cabia quando julgou casos da Lava Jato. Em diversas conversas privadas, até agora inéditas, Moro sugeriu ao procurador que trocasse a ordem de fases da Lava Jato, cobrou agilidade em novas operações, deu conselhos estratégicos e pistas informais de investigação, antecipou ao menos uma decisão, criticou e sugeriu recursos ao Ministério Público e deu broncas em Dallagnol como se ele fosse um superior hierárquico dos procuradores e da Polícia Federal.
“Talvez fosse o caso de inverter a ordem da duas planejadas”, sugeriu Moro a Dallagnol, falando sobre fases da investigação. “Não é muito tempo sem operação?”, questionou o atual ministro da Justiça de Jair Bolsonaro após um mês sem que a força-tarefa fosse às ruas. “Não pode cometer esse tipo de erro agora”, repreendeu, se referindo ao que considerou uma falha da Polícia Federal. “Aparentemente a pessoa estaria disposta a prestar a informação. Estou entao repassando. A fonte é seria”, sugeriu, indicando um caminho para a investigação. “Deveriamos rebater oficialmente?”, perguntou, no plural, em resposta a ataques do Partido dos Trabalhadores contra a Lava Jato.
Eu topo
As conversas fazem parte de um lote de arquivos secretos enviados ao Intercept por uma fonte anônima há algumas semanas (bem antes da notícia da invasão do celular do ministro Moro, divulgada nesta semana, na qual o ministro afirmou que não houve “captação de conteúdo”). O único papel do Intercept foi receber o material da fonte, que nos informou que já havia obtido todas as informações e estava ansiosa para repassá-las a jornalistas. A declaração conjunta dos editores do The Intercept e do Intercept Brasil (clique para ler o texto completo) explica os critérios editoriais usados para publicar esses materiais, incluindo nosso método para trabalhar com a fonte anônima.
A Constituição brasileira estabeleceu o sistema acusatório no processo penal, no qual as figuras do acusador e do julgador não podem se misturar. Nesse modelo, cabe ao juiz analisar de maneira imparcial as alegações de acusação e defesa, sem interesse em qual será o resultado do processo. Mas as conversas entre Moro e Dallagnol demonstram que o atual ministro se intrometeu no trabalho do Ministério Público – o que é proibido – e foi bem recebido, atuando informalmente como um auxiliar da acusação.
A atuação coordenada entre o juiz e o Ministério Público por fora de audiências e autos (ou seja, das reuniões e documentos oficiais que compõem um processo) fere o princípio de imparcialidade previsto na Constituição e no Código de Ética da Magistratura, além de desmentir a narrativa dos atores da Lava Jato de que a operação tratou acusadores e acusados com igualdade. Moro e Dallagnol sempre foram acusados de operarem juntos na Lava Jato, mas não havia provas explícitas dessa atuação conjunta – até agora.
Moro negou em diversas oportunidades que trabalhava em parceria com o MPF. “Vamos colocar uma coisa muito clara, que se ouve muito por aí que a estratégia de investigação do juiz Moro. […] Eu não tenho estratégia de investigação nenhuma. Quem investiga ou quem decide o que vai fazer e tal é o Ministério Público e a Polícia [Federal]. O juiz é reativo. A gente fala que o juiz normalmente deve cultivar essas virtudes passivas. E eu até me irrito às vezes, vejo crítica um pouco infundada ao meu trabalho, dizendo que sou juiz investigador”, desafiou, numa palestra que proferiu em março de 2016.
Agora, juntam-se às informações e repercussão, depoimentos, defesas, ameaças de retaliação, com a PF dizendo que vai descobrir quem interceptou e vazou as conversas e tudo o mais. O mais impactante é saber que há muito mais a revelar do que o tudo o que já foi divulgado…
A reportagem bombástica do Intercept Brasil sobre vazamentos dos áudios da Lava-Jato
Pelo teor bombástico e pela reprecussão no Brasil e no exterior, reproduzimos a reportagem do site Intercept Brasil (the intercept.com) sobre os áudios vazados da Operação Lava-Jato. Pelo potencial explosivo das denúncias – e como fato histórico -, também serão publicadas outras matérias sobre a repercussão e eventuais providências. O título da primeira reportagem é: ” Exclusivo: Procuradores da Lava Jato tramaram em segredo para impedir entrevista de Lula antes das eleições por medo de que ajudasse a ‘eleger o Haddad. Os textos são assinados por Glenn Greenwald e Victor Pougy. Segundo eles, em chats privados, procuradores reagiram indignados ao saber que o ex-presidente falaria à Folha e celebraram quando ação do Partido Novo impediu a entrevista.
Tão democrático quanto a morte, quem escapa da ação do tempo?
Tenho me observado com mais atenção. Descubro que, a pouquíssimos dias dos 62 anos, presto mais atenção ao calendário. Constato, com um misto de discreta melancolia e puro realismo, que o tempo agora está passando mais rápido… Por isso, lembrei-me dessa crônica que escrevi e publiquei no ultimo dia de 2013…
“Temos duas mentiras: o petismo e o bolsonarismo”, diz Geraldo Alckmin
Na convenção do PSDB, Geraldo Alckmin, que deixa a cúpula do partido, fez um apelo para que o partido tenha a “coragem de criticar” o governo de Jair Bolsonaro, “pôr o dedo na ferida” e “não bajular os poderosos”.
Jornalista que virou Uber: “É difícil fugir da sensação de fracasso”
Jornalista com 30 anos de carreira faz relato íntimo de como ele e outros colegas se tornaram motoristas de aplicativo em meio ao desemprego
Eleitores – do PSOL ao PSDB – estão conquistando e implodindo grupos de fake news bolsonaristas no WhatsApp
Cansada de brigar por causa de política com o pai, um ferrenho eleitor de Jair Bolsonaro, a estudante Brenda Silva decidiu adotar uma estratégia diferente. Em vez de discutir com ele, passou a agir onde sabia que o pai gastava boa parte do tempo: em grupos de WhatsApp pró-Bolsonaro.
Olhem eu aqui! De novo…
Ainda bem que as pessoas de bem que passam a vista neste blog me conhecem!